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Domingo, 26 de Novembro 2006, 16 horas.

Assistência: 12220

Onze Vitoriano: Nuno Santos, Vitor Moreno, Geromel, Danilo,Mohma, Desmarets, Octacilio, Ghilas, Brasilia, Flávio Meireles e Henrique..

Substituições: Vitor Moreno/Franco, Desmarets/Targino e Flávio Meireles/Pelé

Crónica: Objectivo alcançado.

Apesar de com alguma sorte á mistura e de não ter feito um jogo de encher o olho, o principal objectivo do Vitória que era a conquista dos três pontos foi alcançado.
Norton de Matos escalou um onze com algumas alterações em relação ao Estoril. Entraram Mohma que rendeu
o castigado Hélder Cabral, Desmarets após cumprir castigo e ainda o capitão Flávio Meireles depois de recuperada a lesão, talvez por isso a substituição.
O Vitória começou bem a partida com um jogo algo trapalhão mas logo aos 7’ minutos depois do centro de Bras
ília muito largo, o pequeno Ghilas aparece nas costas da defesa Trofense e com a preciosa ajuda de Miguel inaugura o marcador.
O mais difícil que era marcar o primeiro já estava, a muralha defensiva dos forasteiros tinha sido derrubada.. Puro engano, a postura da equipa da cidade da Trofa foi a mesma com onze jogadores atrás da linha da bola a defender a sua baliza com muito poucas intenções atacantes. Não foram raras as vezes em que a equipa Vitoriana viu a bola rolar entre os defesas tamanha era a teia defensiva com todos os homens em meio campo a defender. Nesta fase eram necessárias e exigidas mais soluções para o Vitória ao nível do ataque para invadir o meio campo Trofense.

Contudo a sorte rejubilou a quem mais fez por ela e num lance de pura infelicidade do Trofense que faz um auto-golo a quatro minutos do intervalo o Vitória como que caído dos céus vê aumentar a vantagem no marcador. É certo que foi como que um presente para o vitória mas quem defende com tanta gente arrisca-se a estes lances. Foi mais azar para o Trofense do que sorte para o Vitória.

Na segunda parte, mais do mesmo, fraca qualidade de jogo de parte a parte, no entanto fruto de tranquilidade dos dois golos de vantagem, o Vitória era mais esclarecido e jogava mais com a cabeça do que os Trofenses. Não se compreende foi a atitude do Trofense que mesmo quando estava a perder por dois golos de diferença nos cantos contra ficavam sempre os onze jogadores na área. O que havia a perder quando já se tinha encaixado dois golos?

Destaque também na segunda parte para um lance que nos parece punivel com grande penalidade que ficou por marcar ao Vitória por carga sobre Ghilas. O bandeirinha a meia dúzia de metros nada assinalou e o árbitro que vinha atrasado, olhou para o bandeirinha e nada resolveram deixando o jogo seguir. Em nada afectou o resultado, mas e se este penalti fosse necessário?

Apesar das dificuldades e da não deslumbrante actuação, os três pontos foram conquistados, agora há que dar seguimento a este resultado já em Vila do Conde.

Momento do jogo: 41’ minuto, quando já todos esperavam o descanso depois de um cruzamento na direita do ataque Vitoriano Tiago Madalena introduz a bola na sua própria baliza que praticamente pôs fim ás aspirações Trofenses.

Figura do jogo:Ghilas, correu, fez correr e marcou. O médio Gaulês começou a extremo esquerdo e acabou no miolo estando sempre muito activo e presente no jogo, conduziu muitos dos ataques Vitorianos e foi premiado com um golo. Mereceu.

Reacções do treinador: O treinador do V. Guimarães estava “satisfeito” com o triunfo da equipa frente ao Trofense. “Um golo cedo facilita as coisas, dá mais confiança”, começou por enfatizar Norton de Matos, que aplaudiu a atitude do adversário.

“Foi a melhor equipa que jogou no Afonso Henriques”, considerou, em tom sincero. “Fizemos uma exibição segura e tivemos mais tempo de posse de bola”, complementou ainda o treinador dos minhotos.

“Criamos situações de golo suficientes para ganhar este jogo. O mais importante eram os três pontos, num campeonato cada vez mais surpreendente. Só o Vitória e o Gondomar venceram em casa nesta jornada”, observou o treinador do Guimarães.

Positivo:
+__
Resultado. Mesmo não realizando um grande jogo, os três pontos que é o que mais interessa, foram alcançados.
+__ Mohma. O lateral esquerdo Camaronês fez a sua estreia como titular no Afonso Henriques e não comprometeu, tendo feito alguns bons ataques pelo seu flanco. Que agarre esta oportunidade.
+__ Não foram esquecidas as tradições Nicolinas. Ao intervalo um grupo de Nicolinos de caixa e bombo em riste. Com a identificação que a cidade e o clube tem faz todo o sentido, afinal muitas vezes o Vitória é confundido com Guimarães e esta não é mais que uma festa de todos nós.

Negativo:
-__ Futebol praticado por ambas as partes. Foi um jogo muito pobre aquele a que se assistiu esta tarde em Guimarães. Infelizmente é esta a realidade da Liga de Honra.
-__ Postura defensiva do Trofense. Não se compreende, uma equipa que figurava á frente do Vitória na tabela classificativa e em que a maioria dos pontos foi alcançado fora, entrar no D. Afonso Henriques com esta retulância ofensiva. A perder 2-0 quando sofria um canto não deixava nenhum homem no ataque. Incompreensível.
-__ Norton de Matos. Brasília está claramente em baixo de forma e na segunda parte andou a “arrastar-se pelo campo". A sua substituição era pedida e com o aquecimento de Tiago Targino era previsivel que o jogador a sair seria Brasília. Para além de fazer o bem para o Vitória era também um favor ao jogador.
-__ Adereços do Futebol Clube do Porto no seio da claque Trofense. Até se compreende pois a proximidade com o Porto (distrito a que pertencem) assim o convida e juntando o facto de na Trofa o clube local ainda não ter andado em grandes voos pode ajudar, mas se está o Trofense em campo é de todo escusado andar com tais vestes. Só fica mal, felizmente que também há adeptos, que apesar de o seu clube não ter (ainda) grande dimensão, são verdadeiros Trofenses.

Adeptos: Por último um pequeno destaque para os adeptos Vitorianos e não só. Foi notória a presença de adeptos afectos ao clube da Trofa com bandeiras e outros adereços. A viagem não é muito longa, o nome do Vitória é sempre convidadtivo, o estádio é novo, para muitos o preço dos bilhetes não era abusivo, mas mesmo assim é de louvar. Vizela é aqui ao pé não veio tanta gente.

Uma nota também para os adeptos Vitorianos que afinal foram o grande suporte de mais uma bela casa que ultrapassou os 12 mil espectadores. Muito bom, apesar de o apoio não ter sido o melhor (verdade seja dita que as razões para apoiar não são lá grande coisa pois tamanha falta de qualidade só desanima) mas é sempre de referir. Principalmente quando no dia anterior, um clube da Primeira Liga, da zona do Porto, conseguiu a proeza de meter (apenas) 2000 pessoas no estádio.

Etiquetas:

Publicado por Bruno José Ferreira @ 11/26/2006 09:59:00 da tarde,

2 Vitorianos disseram que...

At 2:24 da tarde, novembro 27, 2006, Anonymous Anónimo disse...

o ortacilio já anda a meter nojo, pk é k não joga o pélé?

É jovem e tem mais talento e raça.

 
At 6:30 da tarde, novembro 27, 2006, Anonymous Anónimo disse...

concordo, o pelé mostra muito mais e melhor futebol do que o otacilio, mas enfim...k joguem mal e ganhem sempre.

 

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