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Pois é meus amigos, faz hoje precisamente um ano que se rubricou mais uma página de ouro para as gentes da cidade-Berço. Mais uma vez trespassadas pela comunicação social, que pura e simplesmente se esqueceu que a única equipa Portuguesa na Taça Uefa jogava, fizeram-se á estrada e numa demonstração de fé, amor clubístico e bairrismo construíram uma daquelas deslocações para mais tarde recordar. Foram cerca de 3500 os adeptos que se deslocaram desde Guimarães até á capital da Andaluzia em mais de 1500 km de pura paixão. Há paralelo a estes adeptos em Portugal?? Muitas recordações guardo desse jogo, como um cachecol exclusivo desse jogo, o próprio bilhete do jogo e muitas fotos e vídeos, mas..

..há situações que nenhum titulo pode comprar. passaram-se lá momentos em que parece que tinha o coração a bater nas costas e no peito ao mesmo tempo, queria fugir por mim fora, enquanto isso olhava para os meus acompanhantes e um mais velho soltou as lágrimas e disse “disfrutem destes momentos e quando alguém disser que vocês não têm títulos e não tem nada, não respondam, lembrem-se que ninguém mais tem o privilégio de se sentir útil ao clube e de fazer parte integrante dele como vocês, ninguém mais sente o que vocês estão a sentir agora”. Nesses momentos queria correr, saltar, cantar, não sabia como lidar com estas emoções. Bem se fosse a contar todas as memórias daquele dia... Por isso, porque recordar é viver, resolvi juntar algumas reportagens e textos que foram feitos na altura por Vitorianos e não só, para fazer uma homenagem a todos, que tal como eu, abdicaram de muita coisa: tempo, dinheiro e noites no conforto do lar para estar lá.

Aqui ficam alguns textos que guardo religiosamente para mostrar aos descendentes:

Terceiro Anel, por Pedro Varela

Não vou falar propriamente de nenhuma claque em concreto, mas do apoio que o Vitória de Guimarães, pôde contar na sua deslocação a Sevilha. Jogo importante a contar para a Taça UEFA, decisivo, que implica a continuação da equipa portuguesa em prova. Quem lê com regularidade o Terceiro Anel, sabe da minha crescente paixão pelo Guimarães. Sou sócio do clube há poucos anos, e desde então tenho acompanhado com regularidade a vida do clube. No entanto, não esqueço nunca, que o Sporting é o meu clube do coração.
Ap
roveitanto do facto de o Vitória jogar em dia de feriado, e de ser um jogo de elevada importância, decidi assistir ao vivo a esta partida, sendo a minha primeira deslocação ao estrangeiro para ver um jogo de competições europeias. Já no ano passado, por duas vezes estive na iminência de ir ver o Sporting, na altura Newcastle e AZ Alkmaar, mas os elevados valores para uma deslocação desse tipo, não tornou possível esse “sonho”. Com Sevilha a pouco mais de 700 km do Porto, finalmente iria poder ver um clube que simpatizo, num estádio adversário, em condições adversas.

Logo no dia do sorteio da taça UEFA, quando se soube que o Sevilha estava no grupo do Vitória, e mal foi anunciado que o jogo seria a 1 de Dezembro, a cidade, em termos futebolísticos não mais pensou noutra coisa. Na altura, tudo andava empolgado com a excelente vitória na Polónia, sobre o Wisla, que abria óptimas pespectivas para o Vitória fazer uma boa campanha na Taça UEFA. A cidade desde esse dia, mobilizou-se para não perder a oportunidade de apoiar o Vitória em Espanha. A deslocação não teria custos muito elevados, possibilidade de fazer excursões, de mostrar por esse país fora, a capacidade de mobilização desta cidade pelo clube que tanto adoram. E na realidade, foi mesmo isso que acontecu!

Saí na quinta de madrugada, e normalmente em dias de grandes jogos, só estou habituado a ver na auto estrada, as camionetas dos “três grandes”. Nesse dia tudo era diferente. Foram vários os autocarros pelos quais passei, devidamente apetrechados com bandeiras e cachecóis do Vitória de Guimarães. A venda dos bilhetes em Portugal, tinha corrido realtivamente bem. E digo relativamente, não pelo número que foi vendido, que foi muito elevado, mas sim, pela forma como decorreram as coisas, e que agora não interessa falar. Durante a viagem, a minha preocupação com esta deslocação, era apenas com a forma como iríamos ser recebidos em Sevilha. Quem acompanha o futebol espanhol, sabe muito bem, como é “doentio” o apoio dos adeptos sevilhanos. Na altura, a minha percepção sobre a rivalidade dos clubes de sevilha, era idêntica a que existe entre os dois grandes do Minho. Algo que mais tarde, percebi não ser comparável.

Chegados a Sevilha, o destino foi o Estádio Sanchez Pizjuan. Para evitar problemas de última hora, era importante deslocarmo-nos bem cedo para as imediações do estádio, para não perder nada do espectaculo que esta deslocação poderia constituir. A primeira imagem que se tem do estádio do Sevilha, é que parece uma praça de touros. A segunda, é a da comemoração do centenário do clube. São dezenas de bandeiras espalhadas pelas imediações do estádio, aludindo à data comemorativa. E nessa altura, quando ainda faltavam umas 5 horas para o início do jogo, já eram centenas os adeptos do Vitória que se podiam encontrar por toda a cidade.

Dada a antecedência, que cheguei ao estádio, e a facilidade estar instalado perto do local do jogo, deixei-me ficar no hotel até quase à hora do jogo. Meia hora antes de se iniciar a partida, preparei-me para o grande momento. Aqui, coloco as algumas dúvidas à forma como foi organizado este jogo, especialmente por ser um jogo da UEFA. Polícia, havia pouca. Não deixa de ser estranho, a forma como podíamos circular livremente até à porta que nos havia de levar ao jogo. Por acaso, tudo correu de forma pacífica. Mas a desorganização teria o seu ponto alto, após a entrada no estádio. Após a validação do ingresso, eis que niguém no estádio nos indicava para que sector nos devíamos encaminhar. E de repennte, quando andavamos à procura do nosso local na bancada, eis que estavamos quase na porta de acesso ao estádio, ao lado dos balneários dos jogadores. Numa confusão incrível, tinhamos entrado por um acesso estritamente proibido a adeptos. A zona mais tarde seria vedada. Finalmente alguém conseguiu indicar o caminho para podermos tranquilamente assistir à partida.

No estádio, bem, a primeira sensação foi de grande alegria. Eram poucos os adeptos espanhóis (não havia necessidade de entrarem cedo), alguns milhares de vitorianos já cantavam, saltavam e gritavam bem alto. A cidade estava em peso no estádio do Sevilha. A festa era enorme, e durou, até...até, o perfume de Saviola se espalhar pelo campo! Como é fácil de perceber, os adeptos do Vitória são seres humanos como os outros, e quando à meia hora de jogo, já o Vitória perdia por 3-0, chovia copiosamente, não há quem resista. Principalmente do lado da bancada descoberta. Alguns abandonaram os seus lugares para procurar abrigos, algo que em Portugal foi logo noticiado como um abandono do estádio. Pura mentira! Tal como se pôde verificar na segunda parte, quando a chuva parou. Quanto à claque adversária, os “Biris Norte”. Um apoio incrível durante toda a partida. Não eram aquelas cantorias onde apenas consta o nome do clube, mas autênticos recitais, que ecoavam por todo o estádio. Brilhante! Aproveito, o momento para falar da rivalidade, já em cima referida como doentia, entre os adeptos sevilhanos. Sevilha e Bétis são dois clubes da cidade. Os seus adeptos “odeiam-se”! Pude constatar isso, nas variadas conversas com adeptos dos dois clubes. E já agora, durante o desafio verificamos “in loco”, a forma como reagem os adeptos do Sevilha quando se fala no Bétis. Decorria a segunda parte, o Sevilha controlava, e quando o Vitóira fazia um remate, e normalmente sem perigo, os estádio todo fazia um barulho como se fosse golo, e riam-se. Situação de gozo normal. Então, eis que os adeptos do Vitória, começam a gritar por Bétis. Ó palavra que se ouviu no Sanchez Pizjuan. Os 30.000 adeptos do Sevilha levantaram-se das cadeiras e num instante, passaram a insultar-nos. Não sei mesmo, se tivessemos insultado as mães deles, se o tratamento teria sido tão violento!

A saída do estádio processou-se normal. Não houve problemas de maior. Embora se ouçam algumas histórias de problemas, para quem teve encontros com alguns membros da claque do sevilha. E como o Sevilha, tinha ganho, nâo era previsível que mais alguma coisa se passasse. Apesar do resultado, e da péssima exibição da equipa de Jaime Pacheco. Sabendo tudo o que sei hoje, e se calhar mesmo sabendo que as chances de um resultado positivo eram quase nulas, repetiria tudo. Para primeira vez, era quase impossível ter sido melhor!

vitóriaSempre.net

1 de Dezembro de 2005, dia inesquecível para os mais de 3000 Vitorianos que percorreram cerca de 1500 km para apoiar a equipa da Cidade-Berço. Há várias semanas que a Invasão a Sevilha vinha sendo preparada… Cafés, Bares, Restaurantes, todos organizavam a sua deslocação em camioneta com bilhete garantido. Após vários problemas onde ficou patenteado o amadorismo da Direcção do Vitória na organização de eventos desta natureza, a Associação VitóriaSempre conseguiu garantir bilhetes para levar uma camioneta de 56 lugares a Sevilha. Poucos… mas os possíveis.

Na madrugada de quinta-feira, Guimarães em peso seguiu em direcção a Espanha. Muitas camionetas camionetas e centenas de carros fizeram um grande corredor Branco em direcção ao sonho Europeu. A estes juntaram-se os adeptos que viajaram no charter com a equipa. A festa e o convívio imperaram nos imensos km que separam a cidade de Sevilha da cidade onde nasceu Portugal…

A chegada a Sevilha da camioneta AVS ocorreu por volta das 11h locais, após 10 horas de animada viagem. Eram já bastantes os Vitorianos que iam pintando Sevilha de preto e branco… Com o passar do tempo e com a constante chegada de camionetas e veículos particulares a festa foi aumentando. Nas ruas os cânticos e as palmas sucediam-se, não havia rua que não estivesse "dominada" pelos Brancos. Infelizmente todo este entusiasmo, toda esta festa, não interessou a Comunicação Social Portuguesa… Talvez porque não havia um novo penteado num qualquer quaresma, ou porque um qualquer simão não tinha um estampado diferente na braçadeira de capitão, eles simplesmente ignoraram que o Vitória e toda aquela massa associativa única estavam a representar o país. Lamentável mas habitual…

Com o aproximar da hora do jogo a ansiedade ia aumentando, os milhares de adeptos iam-se juntando nas imediações do Estádio mais concretamente no Nervion Plaza, um centro comercial, que foi literalmente tomado pelos Vitorianos. A chegada do autocarro que transportava o plantel do Vitória decorreu em autêntica loucura. Os cânticos ecoavam de forma impressionante e era interessante observar o olhar incrédulo dos adeptos espanhóis que iam passando… Simplesmente arrepiante…

Faltavam duas horas quando as portas do estádio abriram. De imediato os adeptos Vitorianos foram animando o bonito mas ultrapassado Estádio do Sevilha. A falta de organização e incidentes lamentáveis com adeptos Portugueses perante a passividade das forças policiais locais são de lamentar, mas infelizmente também não espantam quem está habituado a acompanhar a sua equipa… O ambiente dentro do Sanchez Pizjuan era Infernal. O festival dado pelos adeptos Brancos deixou os espanhóis literalmente de boca aberta. Cânticos, Palmas, Caxecoladas… não faltou rigorosamente nada. Tudo feito em sintonia nos dois sectores por onde estavam distribuídos os Vitorianos p
resentes. Impossível descrever por palavras aquilo que os mais de 3000 Brancos presenciaram. No momento da entrada das equipas no relvado foram levantados dois lençóis gigantes, um com uma grande bandeira do Vitória e outro com a inscrição Vitória Sempre, o emblema e a data de fundação do clube. Do mesmo modo foi preparada uma coreografia com várias estrelas, um lençol com as iniciais VSC e um pano com a inscrição "És a estrela que mais brilha". Foram lançados milhares de papelinhos brancos e algumas dezenas de rolos de papel que deram um colorido magnífico aos sectores ocupados por Vitorianos. A nossa batalha estava ganha…

A história devia terminar com o apito inicial do árbitro Paolo Bertini. Tudo o que o antecedeu, tudo o que havíamos feito e percorrido foi demasiado bonito para o que se passou a seguir… Uma equipa completamente vulgarizada, que caiu literalmente aos pés de um Sevilha muito mais forte. Nós merecíamos muito mais… Nos merecíamos mais respeito, nos merecíamos m
ais esforço, nos merecíamos uma exibição melhor… Apesar de tudo isto, os inigualáveis adeptos Vitorianos não desistiram e contra um estádio em perfeito delírio deram a replica possível, realçando-se a ultima meia hora, onde de orgulho ferido cantaram e incentivaram a equipa de forma espectacular.

A viagem de re
torno decorreu de forma mais amarga… Ninguém esquecia a exibição medíocre da equipa e o resultado que ditou o fim do sonho europeu. No entanto todos estavam convictos que fizeram tudo para alterar o rumo da historia… Todos estavam convictos que honraram de forma brilhante o nome do clube, da cidade e do país… Os Vitorianos voltaram assim de ego cheio, sabendo que o dia 1 de Dezembro de 2005 ira para sempre ficar gravado a letras douradas na história do clube, como o dia em que os Conquistadores voltaram a invadir Espanha. Simplesmente inesquecível…
Uma pergunta final em jeito de conclusão… Uma questão que certamente todos os Vitorianos gost
ariam de ver respondida:
Para quando uma equipa do nível desta Massa Associativa única?


Blog do Belenenses por Carlos Figueiredo

Após ter estado presente no jogo de 5ª feira a contar para a fase de grupos da taça UEFA, vou tentar chegar a todos vós o filme desse dia e tentar estabelecer paralelismos entre o futebol nacional e o nosso Belenenses em particular.

Logo de manhã dirigi-me ao estádio Rámon Sanchez Pizjuan de modo a comprar o meu ingresso. Dirigi-me a alguns elementos do grupo White Angels e perguntei se ainda havia bilhetes e claro, com todo o orgulho ficaram logo a saber qual era o meu clube. Aproveitei para manifestar todo o meu apoio ao Vitória e o desejo de uma vitória lusa. Fui então à bilheteira preparado para o pior e qual não foi o meu espanto quando me disseram do outro lado que o preço era 15 euros…preço para visitante e para um jogo da UEFA! Dá que pensar não é? Fui então para o estágio e no caminho reparei que havia muitos portugueses em Sevilha (passeio habitual nestes feriados), mas também muitos vitorianos, o que fazia prever uma deslocação em massa, o que veio de facto a acontecer.

Uma hora antes da partida, fui para o estádio de modo a encontrar-me com um amigo do grupo Biris Norte (claque do Sevilha) de forma a pagar uma encomenda feita pelo nosso amigo Tiago Louro. Demos uma volta ao estádio e fomos conversando sobre o jogo que estava prestes a começar e sobre o futebol português em geral e claro…levou com a lavagem sobre o Belenenses! Ficou desde já convidado a ir ao Restelo, com a promessa que estaria presente no jogo Bétis-Sevilha da 2ª volta do campeonato.

D
e salientar ainda algumas escaramuças aquando da chegada do grupo White Angels, mas tudo ficou serenado rapidamente.

Entrei no estádio e fiquei estupefacto! Havia em Sevilha mais gente do Vitória que Belenenses nos jogos em casa. Com a carreira que a equipa tem tido, dá também muito que pensar… Situei-me num dos topos, juntamente com os sócios do Vitória e o grupo Insane Guys, que no entanto eram em pouco número. Numa das centrais estava o grupo White Angels. Não sei o porquê desta separação de lugares, porque se os cerca de 500 da central se juntassem aos cerca de 1500 do todo, havia de ser uma coisa espectacular. Apesar de todo, até começar o espectáculo Saviola, foi bonito ouvir o forte Vitória para o outro lado, bem como os outros cânticos que ecoavam por todo o estádio, qualquer que fosse o lado a cantar.

O estádio, como seria escusado dizer, encontrava-se quase lotado e a paixão que aquela gente sevilhana (e espanhóis no geral) nutre pelo futebol é algo de espantoso.

Pena o Vitória ter começado a perder tão cedo, porque isso veio esmorecer os ânimos, princip
almente do grupo WA que mesmo estando um pouco longe de mim, podiam ter apoiado muito mais. Mas é compreensível, visto que os resultados têm sido desmoralizadores…

Há que referir a saudável convivência entre adeptos dos dois lados. Estava no limite da separação entre adeptos e para além das habituais e saudáveis provocações, ficou na retina a muita troca de material e até de fotos para mais tarde recordar.

Um grande abraço para os companheiros vitorianos que assistiram ao jogo perto de mim e que me receberam muito bem.


Parabéns pela bonita coreografia que foi feita penso que pelo grupo IG (papeis brancos recortados)
e pelos panos gigantes organizados por adeptos “normais” que deram um enorme colorido à entrada das equipas em jogo.

Boa sorte para o Vitória no resto do campeonato e que para o próximo ano, ambas as equipes estejam a lutar na taça UEFA… há que acreditar sempre!

Para terminar, uma palavra para a enorme deslocação feita por adeptos do Vitória, a provarem que com amor, carinho e dedicação suporta-se o frio, a chuva, a derrota e claro…1500km de ida e volta.

Carlos Figueiredo

claques-Portugal.blogspot.com

Os vitorianos voltam a destacar-se no que diz a uma das melhores massas associativas de Portugal. Cerca de 2.500 pessoas partiram de Guimarães percorrendo cerca de 1500 km para apoiar a equipa da Cidade-Berço. Os vitorianos coloriram e cantavam nas imediações do estádio durante o dia todo, festa especial foi feita no Nervion Plaz o centro comercial em frente ao estádio. Também nas imediações do estádio 2 adeptos do vitoria avistaram ao longe um carro da RTP, logo ai foram a correr atrás dele tratando-lhes mal verbalmente tudo pelo facto de não transmitirem o jogo em directo para todos os Portugueses.
Chega a hora do jogo e então todos os vitorianos tiveram que se dividir em dois sectores porque o Sevilha Futebol Clube colocou a disposição 2 tipos de bilhetes, uns de 15€ outros de 40€, o que deu uma confusão total porque houve gente que entrou no sector de 15€ com bilhete de 40€ e vice-versa.

Nesta confusão toda 3 elementos dos White Angels ficaram a "toa" derivado a falta de organização, sem saber para onde ir, dirigiam-se a uma porta e mandavam-lhes para outra. Com isto quando se dirigiam para uma das portas surgem 15 elementos não identificados dos Biris Norte, que apenas uma só intenção que era roubar a faxa dos White Angels, mas a história correu-lhes mal, o resultado final foi que os White Angels não ficaram sem faixa e ainda se defenderam deixando alguns espanhóis mal tratados fisicamente.

Já no estádio, entram as equipas em campo, na bancada dos White Angels (sector dos 40€) uma perfeita cachecolada e papelinhos brancos foi a sua coreografia, por parte dos Insane Guys (sector dos 15€), abriram um lençol com as iniciais VSC e um pano com a inscrição "És a estrela que mais brilha". Foram lançados milhares de papelinhos brancos e algumas dezenas de rolos de papel que deram um colorido magnífico aos sectores ocupados por Vitorianos. Descendo a seguir um pano com o emblema gigante do Vitoria de Guimarães. Por parte dos Sevilhanos, foi entoado o cântico do "Cien" comemorativo dos 100 anos do clube, e os Biris Norte assim como todos os adeptos do Sevilha abriram as suas bandeiras oferecidas pelo clube no jogo de comemoração do "Cien".

Os cânticos eram vários e a triste ideia de dividirem os adeptos vitorianos deu resultado para o Sevilha, porque era praticamente impossível cantarem os dois sectores num só. O Sevilha inaugurou o marcador aos 10 minutos através de Saviola que foi o homem da noite.

Aos 17 minutos Saviola faz o 2º golo, o estádio entra novamente em delírio. Os Biris Norte acendem um porte de fumo vermelho que se extendeu por toda a bancada derivado ao forte vento que se fazia sentir no estádio, no desenrolar do jogo foram arrebentados mais de 10 petardos pelos Biris Norte não tendo a policia ido lá uma única só vez.

A equipa de Andaluzia faz o 3º golo através do brasileiro Adriano aos 39 minutos a passe de Saviola. No sector dos 15€ foram vários os adeptos que se levantaram desistindo do jogo querendo mesmo abandonar o estádio, também pela forte chuva que se fazia sentir no estádio. Foi aqui que surge mais um momento ACAB, um adepto do vitória queria abandonar o estádio, mas a policia não o deixava até que este adepto começou a ficar farto de tanta estupidez por parte da polícia espanhola e tentou forçar a sua saída, e foi aqui que um de meia dúzia de policias lhe dá uma bastonada na perna deixando-o ferido tendo este que se retirar de ambulância e não a pé como era desejado. Benachour minizou os estragos com o golo dos minhotos a um minuto dos 45.

Na segunda parte os adeptos do Sevilha que festejaram os golos com muita atenção para os Portugueses tiveram a resposta merecida com cânticos de "Betis, Betis" o grande rival do Sevilha, aí todos os sevilhanos entraram em fúria e responderam "Pra Segunda" o que deu uma piada geral nas bancadas dos vitorianos, respondendo com mais força "Betis, Betis".

O golo de Benachour abriu esperança para os adeptos vitorianos que tentavam puxar pela sua equipa mas a equipa já não devia querer nada com eles. No final da partida os adeptos do vitória bateram palmas merecidas para o Sevilha, e abandonaram sem qualquer tipo de problemas o estádio.

Nota final: foi pena que este jogo não tenha interessado a nenhum canal televisivo Português. Resultado final, não deu em directo muito menos indeferido nem sequer resumo alargado nem ao menos filmaram a festa durante o dia nas ruas de Sevilha. Enfim...

Por fim, e porque as imagens valem mais do que mil palavras, aqui fica um vídeo de cerca de 10 minutos que retrata um pouco do que se viveu em Sevilha, desde o início do dia pelas ruas da cidade, a chegada da camioneta com os jogadores Vitorianos e dentro do estádio.

Podem também aceder á nossa recentemente criada galeria de imagens por esta ligação onde podem vislumbrar cerca de três dezenas de fotos.

Apesar de tudo, das despesas da desilusão, das noites mal dormidas da chuva que apanhei e das complicações que esta deslocação me trouxeram, eu voltaria a lá estar mesmo que soubesse de antemão que este ia ser o resultado. Aquilo que lá vivi foi bonito demais.

P.S—Muitos mais textos haverão sobre esta deslocação, assim como outro material como fotos vídeos ou mesmo recortes de jornais. Quem tiver qualquer tipo de recordação ou adereço alusivo a este jogo não hesite, mande para o nosso mail que nós teremos todo o gosto em publicar e manter este post actualizado. Mesmo de outros sites/blogs se tiverem algum material enviem. Já agora podem aproveitar os comentários para recordar esse dia e contar as vossas histórias.

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Publicado por Bruno José Ferreira @ 11/30/2006 11:49:00 da tarde, ,

[Parceria] Vitória Sport Club - Sonae Continente

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O Vitória Sport Club, no seguimento da política de Marketing que tem vindo a desenvolver nos últimos anos, conseguiu, uma vez mais extender a sua teia para além dos relvados. A boa nova é um acordo de cooperação com a "SONAE-CONTINENTE" que garante, além de outros apoios ainda não divulgados, um espaço no Continente destinado à venda de produtos da marca "Vitória".
A abertura do espaço está prevista para os próximos dias, de modo a poder servir todos os interessados nesta época Natalícia.
É uma óptima notícia, pois para além de ser um acordo que obviamente tratá beneficios a ambas as partes, é também mais um espaço dedicado ao nosso clube e a todos os sócios e simpatizantes do mesmo.

Parabéns.

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Publicado por mike shinoda @ 11/30/2006 10:53:00 da tarde, ,


[#3]

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Publicado por mike shinoda @ 11/29/2006 03:52:00 da tarde, ,

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Domingo, 3 de Dezembro 2006, 15:30 horas.

Estádio e Bilhetes: Jogo a disputar no estádio dos arcos em Vila do Conde, recinto desportivo do Rio Ave Futebol Clube. Foi inaugurado em 1984 e tem capacidade para 12815 espectapores, pelo menos são estes os números fornecidos mas agora que o estádio se encontra todo ele preenchido com cadeiras é provavel que seja um pouco menos. Todavia é um estádio com boas condicões para a prática de futebol e também ao nível dos adeptos, sendo a unica lacuna a falta de cobertura da maior parte das bancadas. As dimensões do relvado são 105x65m.

O preço dos bilhetes para o público em geral, ou seja, para todos os Vitorianos que se queiram deslocar a Vila do Conde foi fixado em 7,5€ para a bancada nascente descoberta. Os ingressos poderão ser adquiridos, única e exclusivamente, no Estádio dos Arcos em Vila do Conde, na tarde de sábado (até às 20 horas) e no dia do jogo a partir das 13 horas. Refira-se que este preço foi obtido por via do protocolo que a direcção do Vitória mantêm com vários clubes.

Equipa de arbitragem: O árbitro nomeado foi o Sr. Paulo Paraty da A. F. Porto, de 43 anos de idade e exerce a profissão Engenheiro. Os seus auxiliares serão o Sr. Alfredo Braga da A. F. Braga e o Sr. Alexandre Freitas da A. F. Porto. O observador do árbitro será o Sr. António Marques. Os Delegados da Liga serão os Srs. Alcino Campos e Raúl Silva.

Em Vila do Conde Paulo Paraty irá dirigir o segundo encontro do Vitória esta temporada. O primeiro foi o polémico Vitória – Chaves, marcado por uma denúncia dos flavienses, que, na altura, afirmaram que na véspera dessa partida o árbitro Paulo Paraty teria jantado com Neno, o treinador dos guarda-redes do Vitória.
Como consequência, Vítor Magalhães acusou o Desportivo de Chaves de tentar pressionar o árbitro Paulo Paraty, momentos antes de principiar o jogo que as duas equipas realizaram, em encontro referente à quinta jornada da Liga de Honra.
O Vitória, bem como o treinador de guarda-redes Neno deram o aval ao departamento jurídico do clube para apresentar uma participação crime junto do Ministério Público.
O clube considerou que estava a ser urdida “uma insidiosa cabala” que pretendia atribuir a Neno “uma atitude de aliciamento ou influência sobre o árbitro Paulo Paraty, que pretensamente visaria obter favores de arbitragem no jogo Vitória-Chaves.”

Convocados do Vitória:

Prespectiva de Norton de Matos:

Comentário:

Transposto o obstáculo Trofense segue-se mais uma prova de fogo para o Vitória. Desta vez o nosso oponente dá pelo nome de Rio Ave. Os Vilacondenses, que juntamente com o Vitória caíram este ano ao inferno da Liga de Honra, são adversário directo nesta luta pela subida.

O técnico do Rio Ave João Eusébio corre o risco de enfrentar o Vitória de Guimarães com apenas um guardião disponível, segundo refere o Jornal Record. Mora será castigado por ter visto o quinto amarelo em Portimão e Adriano é o principal candidato à titularidade. Isto porque César ainda era dado como lesionado antes do encontro de domingo e terá de ser reavaliado, o que deve ocorrer hoje. O seu quadro clínico não é grave, mas os treinos de baliza devem ser geridos com precisão e cautela por João Eusébio, dado que o Rio Ave não tem sequer possibilidade de recorrer ao guarda-redes dos juniores como eventual suplente. Tendo em conta que André Vilas Boas também está impedido de defrontar os vimaranenses, cumprindo o segundo jogo de paragem, a nota positiva é dada pelo regresso de Chidi.

Do lado do Vitória há a dúvida Vitor Moreno que no passado Domingo saiu ao intervalo em más condições físicas e não se sabe até que ponto estará em condições de actuar. Outra dúvida prende-se com a lateral esquerda. Hélder Cabral já se encontra disponível após cumprir castigo, mas por outro lado o internacional Camaronês Mohma esteve bem diante do Trofense, não comprometeu. Quem irá jogar?

Como já foi referido é um confronto directo de candidatos, o Rio Ave encontra-se a escassos dois pontos do Vitória na tabela classificativa pelo que é imperioso ganhar, o que não se adivinha fácil até porque o Rio Ave vem de uma moralizadora vitória fora de portas.

Por fim um reparo para os adeptos Vitorianos. Vila do Conde dista poucos km de Guimarães, é perto e bom caminho, a hora é convidativa pois é do agrado de todos o futebol ao Domingo á tarde, o preço dos bilhetes não é exagerado e o tempo dá mostras de querer melhorar. Por isso estão criadas as condições para uma boa mobilização para apoiar a equipa. A Vitória e os consequentes três pontos são muito importantes para o Vitória por isso;" Todos a Vila do Conde"


Publicado por Bruno José Ferreira @ 11/29/2006 03:22:00 da tarde, ,

O outro lado


O Vitória ganhou este fim-de-semana e subiu 3 posições na tabela classificativa. Um bom salto, mas só será realmente positivo se nas próximas jornadas conseguirmos o mesmo feito de modo a “colarmo-nos” aos primeiros lugares. O outro jogo que também se verificou no D. Afonso Henriques foi ao nível das bancadas, entre os indefectíveis adeptos do Rei e os Ultras Trofa. Devo confessar que fiquei bastante surpreendido, tanto pela sua qualidade, como pela quantidade de Ultras que conseguiram trazer ao berço.

Mesmo estando a perder já por 2-0, os seus cânticos faziam-se ouvir e até interagiram com o lado Vitoriano, num bonito “Vitóóóóóória!!….Trofa!!...”. De louvar, de facto, a atitude e o seu amor pelo Trofense. Numa perspectiva mais pessoal, eu e o vitorialifestyle podemos conviver com os Ultras visitantes, nomeadamente com um dos seus membros, que conhecemos através da tão na moda “Blogosfera”. Conversámos, convivemos e pude-me aperceber que ele, assim como a generalidade dos trofenses têm uma simpatia pelo Vitória e por nós (adeptos), facto que me deixou bastante entusiasmado. Depois de uma boa conversa, de muitas histórias contadas, tanto de um clube como do outro, e de um saudável convívio, num gesto acima de tudo de desportivismo, trocamos entre nós os símbolos do nosso clube.

Foi-nos oferecido então, uma camisola do Trofense criada aquando da sua subida à Liga de Honra e em troca oferecemos um cachecol do nosso conquistador, símbolo do amor clubístico que nutrimos pelo Vitória. São gestos destes que tornam o futebol um desporto tão diferente de todos os outros, não pelo que se passa no campo, mas pelas acções que impulsiona junto do público. Aqui agradeço ao nosso colega da Trofa em particular pelo convívio e pela camisola, e agradeço também no geral a todos os Ultras Trofa pelo bom espectáculo que criaram e em especial a todos aqueles que são também adeptos do Vitória.


Desejo, em meu nome, e em nome do vgsempre, a maior sorte ao Trofense e que faça uma boa campanha nesta liga que já provou ser tão imprevisível.


Ligações: Clube Desportivo Trofense

Publicado por mike shinoda @ 11/27/2006 07:59:00 da tarde, ,

Voleibol: Vitória sofre primeira derrota em Espinho.

O Vitória foi pela primeira vez derrotado esta época no campeonato nacional da divisão A1 de voleibol. O jogo decorreu na Nave de Espinho no sábado ás 16 horas. As dificuldades que se esperavam de antemão foram bem reais. O actual detentor do título tem uma excelente equipa e a jogar em casa perante o seu público não deixou créditos por mãos alheias e é agora líder isolado da fase regular, sendo a única equipa invicta na prova. O primeiro parcial fechou favorável ao Vitoria, por 25/17. Contudo os tigres nos sets seguintes aproveitaram a exibição menos conseguida por parte dos atletas Vitorianos para vencer o encontro. Os parciais dos sets seguintes foram 25/18 ,25/15 e 25/21 todos a favor do Espinho. Foi claramente um “dia não” para a formação Vitoriana em que o jogo não lhe correu de feição. No entanto não é uma derrota que deita a perder o objectivo de chegar ao título. Há que dar seguimento ao bom campeonato e se tudo continuar como tem estado na segunda volta no inferno do pavilhão de Guimarães vencer esta formação mas sem dar qualquer espaço para eles fazerem qualquer set.

Último destaque para a presença de muitos adeptos afectos á equipa da cidade Berço em Espinho para apoiar também a equipa de Voleibol.

Vitória 3- Ginásio Vilacondense 0

Ontem, Domingo, como esta foi uma jornada dupla o Vitória sem surpresa recebeu e bateu no seu pavilhão o Ginásio Vilacondense por três sets a zero estando bem melhor do que no dia anterior. Mais uma vez o jogo de Voleibol voltou a ser exactamente à mesma hora do jogo no futebol que se realizou no Estádio D. Afonso Henriques, o que é de lamentar.Os parciais deste jogo foram: 25/22, 25/13 e 25/17.

Publicado por Bruno José Ferreira @ 11/27/2006 07:22:00 da tarde, ,

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Domingo, 26 de Novembro 2006, 16 horas.

Assistência: 12220

Onze Vitoriano: Nuno Santos, Vitor Moreno, Geromel, Danilo,Mohma, Desmarets, Octacilio, Ghilas, Brasilia, Flávio Meireles e Henrique..

Substituições: Vitor Moreno/Franco, Desmarets/Targino e Flávio Meireles/Pelé

Crónica: Objectivo alcançado.

Apesar de com alguma sorte á mistura e de não ter feito um jogo de encher o olho, o principal objectivo do Vitória que era a conquista dos três pontos foi alcançado.
Norton de Matos escalou um onze com algumas alterações em relação ao Estoril. Entraram Mohma que rendeu
o castigado Hélder Cabral, Desmarets após cumprir castigo e ainda o capitão Flávio Meireles depois de recuperada a lesão, talvez por isso a substituição.
O Vitória começou bem a partida com um jogo algo trapalhão mas logo aos 7’ minutos depois do centro de Bras
ília muito largo, o pequeno Ghilas aparece nas costas da defesa Trofense e com a preciosa ajuda de Miguel inaugura o marcador.
O mais difícil que era marcar o primeiro já estava, a muralha defensiva dos forasteiros tinha sido derrubada.. Puro engano, a postura da equipa da cidade da Trofa foi a mesma com onze jogadores atrás da linha da bola a defender a sua baliza com muito poucas intenções atacantes. Não foram raras as vezes em que a equipa Vitoriana viu a bola rolar entre os defesas tamanha era a teia defensiva com todos os homens em meio campo a defender. Nesta fase eram necessárias e exigidas mais soluções para o Vitória ao nível do ataque para invadir o meio campo Trofense.

Contudo a sorte rejubilou a quem mais fez por ela e num lance de pura infelicidade do Trofense que faz um auto-golo a quatro minutos do intervalo o Vitória como que caído dos céus vê aumentar a vantagem no marcador. É certo que foi como que um presente para o vitória mas quem defende com tanta gente arrisca-se a estes lances. Foi mais azar para o Trofense do que sorte para o Vitória.

Na segunda parte, mais do mesmo, fraca qualidade de jogo de parte a parte, no entanto fruto de tranquilidade dos dois golos de vantagem, o Vitória era mais esclarecido e jogava mais com a cabeça do que os Trofenses. Não se compreende foi a atitude do Trofense que mesmo quando estava a perder por dois golos de diferença nos cantos contra ficavam sempre os onze jogadores na área. O que havia a perder quando já se tinha encaixado dois golos?

Destaque também na segunda parte para um lance que nos parece punivel com grande penalidade que ficou por marcar ao Vitória por carga sobre Ghilas. O bandeirinha a meia dúzia de metros nada assinalou e o árbitro que vinha atrasado, olhou para o bandeirinha e nada resolveram deixando o jogo seguir. Em nada afectou o resultado, mas e se este penalti fosse necessário?

Apesar das dificuldades e da não deslumbrante actuação, os três pontos foram conquistados, agora há que dar seguimento a este resultado já em Vila do Conde.

Momento do jogo: 41’ minuto, quando já todos esperavam o descanso depois de um cruzamento na direita do ataque Vitoriano Tiago Madalena introduz a bola na sua própria baliza que praticamente pôs fim ás aspirações Trofenses.

Figura do jogo:Ghilas, correu, fez correr e marcou. O médio Gaulês começou a extremo esquerdo e acabou no miolo estando sempre muito activo e presente no jogo, conduziu muitos dos ataques Vitorianos e foi premiado com um golo. Mereceu.

Reacções do treinador: O treinador do V. Guimarães estava “satisfeito” com o triunfo da equipa frente ao Trofense. “Um golo cedo facilita as coisas, dá mais confiança”, começou por enfatizar Norton de Matos, que aplaudiu a atitude do adversário.

“Foi a melhor equipa que jogou no Afonso Henriques”, considerou, em tom sincero. “Fizemos uma exibição segura e tivemos mais tempo de posse de bola”, complementou ainda o treinador dos minhotos.

“Criamos situações de golo suficientes para ganhar este jogo. O mais importante eram os três pontos, num campeonato cada vez mais surpreendente. Só o Vitória e o Gondomar venceram em casa nesta jornada”, observou o treinador do Guimarães.

Positivo:
+__
Resultado. Mesmo não realizando um grande jogo, os três pontos que é o que mais interessa, foram alcançados.
+__ Mohma. O lateral esquerdo Camaronês fez a sua estreia como titular no Afonso Henriques e não comprometeu, tendo feito alguns bons ataques pelo seu flanco. Que agarre esta oportunidade.
+__ Não foram esquecidas as tradições Nicolinas. Ao intervalo um grupo de Nicolinos de caixa e bombo em riste. Com a identificação que a cidade e o clube tem faz todo o sentido, afinal muitas vezes o Vitória é confundido com Guimarães e esta não é mais que uma festa de todos nós.

Negativo:
-__ Futebol praticado por ambas as partes. Foi um jogo muito pobre aquele a que se assistiu esta tarde em Guimarães. Infelizmente é esta a realidade da Liga de Honra.
-__ Postura defensiva do Trofense. Não se compreende, uma equipa que figurava á frente do Vitória na tabela classificativa e em que a maioria dos pontos foi alcançado fora, entrar no D. Afonso Henriques com esta retulância ofensiva. A perder 2-0 quando sofria um canto não deixava nenhum homem no ataque. Incompreensível.
-__ Norton de Matos. Brasília está claramente em baixo de forma e na segunda parte andou a “arrastar-se pelo campo". A sua substituição era pedida e com o aquecimento de Tiago Targino era previsivel que o jogador a sair seria Brasília. Para além de fazer o bem para o Vitória era também um favor ao jogador.
-__ Adereços do Futebol Clube do Porto no seio da claque Trofense. Até se compreende pois a proximidade com o Porto (distrito a que pertencem) assim o convida e juntando o facto de na Trofa o clube local ainda não ter andado em grandes voos pode ajudar, mas se está o Trofense em campo é de todo escusado andar com tais vestes. Só fica mal, felizmente que também há adeptos, que apesar de o seu clube não ter (ainda) grande dimensão, são verdadeiros Trofenses.

Adeptos: Por último um pequeno destaque para os adeptos Vitorianos e não só. Foi notória a presença de adeptos afectos ao clube da Trofa com bandeiras e outros adereços. A viagem não é muito longa, o nome do Vitória é sempre convidadtivo, o estádio é novo, para muitos o preço dos bilhetes não era abusivo, mas mesmo assim é de louvar. Vizela é aqui ao pé não veio tanta gente.

Uma nota também para os adeptos Vitorianos que afinal foram o grande suporte de mais uma bela casa que ultrapassou os 12 mil espectadores. Muito bom, apesar de o apoio não ter sido o melhor (verdade seja dita que as razões para apoiar não são lá grande coisa pois tamanha falta de qualidade só desanima) mas é sempre de referir. Principalmente quando no dia anterior, um clube da Primeira Liga, da zona do Porto, conseguiu a proeza de meter (apenas) 2000 pessoas no estádio.

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Publicado por Bruno José Ferreira @ 11/26/2006 09:59:00 da tarde, ,

Vitória até…


Nos dias que correm, já nada nos parece estranho, tudo foi tão vulgarizado que acabou por se tornar normal, rotineiro. É uma característica estranha, esta a do Ser Humano. Pode ser horrível, pode ser consternante, pode ser monstruosa, mas depois de a vermos uma dúzia de vezes não é mais nem menos do que qualquer outra banalidade. Assim parecem andar as gentes vitorianas. Nem todas, é certo, mas uma grande parte.

A derrota é agora, algo que infelizmente nos acompanha com demasiada regularidade.

Mas nem todos estão anestesiados com este fármaco duvidoso, que aquando de tão perverso acontecimento (a derrota), nos alivia a alma insultando tudo e todos.

Apercebi-me disso este fim-de-semana.

Sendo o jogo no Estoril e não podendo eu deslocar-me com a restante família vitoriana a essa terra de ninguém, decidi então, depois de dura reflexão, ver o jogo numa pastelaria presente no sempre mui digníssimo Toural.

Uma torrada e um qualquer sumo e eis que começava o jogo. Não vou relatar o que se dizia durante a partida por uma questão de simplicidade, toda a gente o sabe, porque toda a gente o disse também, incluindo eu, por vezes.

O jogo decorria, e não haviam bolos nas prateleiras, por mais saborosos que fossem, que cativassem a atenção de tão fiel público. Tudo colado ao plasma, na esperança de um vislumbre de bom futebol, mas maldita a esperança, que nos toldava a visão, e nos dizia que ainda havíamos de assistir a uma jogada decente até ao fim do jogo. Puro engano.

Ao meu lado, reparei que um senhor de já alguma idade, assistia ao jogo, mas numa postura totalmente diferente do restante aglomerado. Calado, calmo..sereno, mas com uma melancolia contagiante.

O jogo acaba, todos se levantam, uns barafustando contra este ou aquele jogador, outros ainda estupefactos com mais este empate e o tal senhor ainda sentado no seu lugar.

Levanto-me, visto o casaco num movimento doloroso (parece-me que tudo foi doloroso nesse dia) e encarando o homem, faço uma cara de impotência como quem diz: “o que é que podemos fazer?”, quando na sua cara, reparo numa lágrima tímida, mas que acabou mesmo por se mostrar.

Derrotado, com aqueles olhos cansados, de quem já viu meio mundo, dirige-se na minha direcção e numa voz que ainda me arrepia, deixa sair aquele suspiro retido durante todo o jogo:

“- Jovem..O que é que estão a fazer ao nosso clube..”

As lágrimas invadiram-lhe a cara, e num momento de desespero, pôs-me a mão no ombro e abalou…Olhei num último segundo, quando o pobre homem ia já a sair do estabelecimento, e li-lhe nos lábios, como que sussurrando para ele:

“- Até morrer…Até morrer..”.

Acordemos então.

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Publicado por mike shinoda @ 11/25/2006 12:50:00 da manhã, ,

Vitória vai ter novo hino


O cantor José Alberto Reis construiu um hino oficial para o Vitória de Guimarães. A maquete já foi apresentada ao presidente Vítor Magalhães, que aprovou a proposta apresentada por aquele músico.
“É um hino muito bonito que será lançado nos próximos dias. Pode ser que contribua para o Vitória ganhar mais jogos”, sugeriu José Alberto Reis, em declarações ao Sportugal. A letra do novo trecho, de acordo ainda com aquele nome da praça, irá “surpreender e agradar” aos sócios vitorianos. “Será um incentivo suplementar”, acrescentou. Em paralelo, José Alberto Reis, natural de Guimarães, está a preparar um novo trabalho discográfico. No entanto, o hino que irá apresentar não deverá fazer parte do novo álbum. O objectivo será criar um trabalho autónomo, cujo produto seria lançado pelo departamento de marketing do Vitória de Guimarães. Além do hino, esse single será acompanhado por uma versão instrumental, de molde a possibilitar a realização de karaoke. Refira-se, ainda, que José Alberto Reis não cobrou qualquer valor pela construção do hino, tendo decidido oferecer os direitos is ao emblema vitoriano.

in Sportugal.

Ainda não há confirmação oficial desta notícia avançada pelo sítio Sportugal, mas ao que se sabe é mesmo verdade e o Vitória vai mesmo ter um novo hino, mais moderno e mais enquadrado na época em que nos inserimos.

Esperamos muito sinceramente que seja o "You'll never walk alone de Guimarães", que seja um hino que possa ser entoado no nosso estádio com mística e que reflita o sentimento Vitoriano. Vários cânticos são cantados no nosso estádio cada um ao seu estilo, mas nenhum com princípio meio e fim como um verdadeiro recital.

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Publicado por Bruno José Ferreira @ 11/25/2006 12:33:00 da manhã, ,

Quem somos?




O VGSempre estreou-se na blogosfera vitoriana em 26 de Outubro de 2006 como um simples passatempo; apenas mais um pretexto para falarmos do Vitória. Não tínhamos grandes ambições, apenas queriamos criar mais um espaço de diálogo sobre o clube, devido ao facto de com a descida de divisão, muitos blogs tinham deixado de estar tão actualizados como seria desejável. Nada mais do que isto, apenas mais um blog. Com o evoluir do tempo fomos modificando o layout do mesmo, com mais imagens, mais cor e sobretudo mais conteúdo. Começamos a postar com mais regularidade, diariamente até, e as visitas foram gradualmente aumentando. As ideias foram chegando, a periodicidade de posts foi aumentando e podemos dizer que sentimos um grande orgulho quando abrimos esta página e podemos ver um trabalho que envolve bastante esforço, mas que é feito com um grande prazer. A motivação está em crescente e prova disso mesmo é esta nova imagem que nos "roubou" bastantes horas, mas com a certeza que temos agora um VGSempre mais completo, mais organizado e mais prático.
A margem de evolução é ainda assim enorme e queremos tirar todo o partido dela, por isso mesmo reiteramos a ideia que o VGS é feito de vitorianos e todas as sujestões e críticas serão levadas a sério para que assim possamos ir ao encontro das preferências de quem nos visita diariamente.

Somos apenas dois sócios, nada mais; não pertencemos a qualquer tipo de organização/associação e assim sendo, somos os únicos responsáveis por todo e qualquer conteúdo presente no Vitória Grande Sempre, excepto excertos/citações (devidamente assinaladas) de outras entidades.

Este projecto não tem quaisquer fins lucrativos e todos os recursos vindos dos patrocínios visíveis no template do blog serão usados integralmente para suportar as despesas de futuros projectos de apoio ao clube de todos nós.

Plantel:


VitóriaLifeStyle
O Fundador. Um verdadeiro viciado no Vitória e em tudo que lhe diz respeito. Foi ele o criador do VGSempre e é o responsável por 90% das notícias publicadas. Sem ele, este espaço simplesmente não existiria; dedicação extrema pelo clube e pela cidade são algumas das suas qualidades. Ainda antes deste projecto "arquitectou" a famosa marcha branca aquando da deslocação à Póvoa do Varzim.


Mike Shinoda
Passou a fazer dupla com o VitóriaLifeStyle poucos dias após a criação do Vitória Grande Sempre. É o responsável por todo o design do portal; a edição de imagens e a montagem de vídeos são alguns dos seus contributos, mas também alguns posts, principalmente de opinião. Mais um fanático pelo clube e pela sua cidade.


JacPac
Aquando do crescimento do VGSempre, sentimos a necessidade de ampliar a nossa aventura às principais modalidades do clube. O JacPac acedeu ao nosso convite e desde à bastante tempo que é o responsável pelas fantásticas reportagens da equipa de basquetebol do Vitória/M. Couto Alves. É um apaixonado pelo clube e pela referida modalidade, e que em muito contribui para a sua divulgação.


João Soares
A última contratação do ano; uma pessoa que desde cedo acompanhou o nosso projecto e que sempre nos incentivou com os seus comentários de apoio. Recentemente juntou-se à equipa e envia-nos semanalmente uma fantástica galeria de fotos e vídeos que são, sem dúvida, das melhores no universo vitoriano.



Mais colaboradores:
Felizmente, o VGS é hoje um projecto coeso e que tem boas perspectivas de futuro. O apoio que temos tido é excepcional e semana a semana temos pessoas que nos enviam fotos e videos, com o simples intuito de valorizar o património online do VSC. Cláudia Bragança, Fábio Felgueiras e o Diogo Gonçalves são apenas alguns dos que que colaboram assiduamente connosco. O "mercado de transferências" está aberto o ano todo e se achares que podes colaborar, seja pelo envio de conteúdos ou mesmo na publicação de artigos (opinião, etc), não hesites em nos contactar através do endereço: vgsempre@hotmail.com. Ficámos à tua espera.


Vitória Grande Sempre
"O" Portal dos Vitorianos







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Publicado por Bruno José Ferreira @ 11/24/2006 06:09:00 da tarde, ,

Pelé nos sub-21
Pelé foi esta manhã notificado para integrar os quadros da selecção nacional de sub 21 anos.

O médio vitoriano foi chamado por José Couceiro aos trabalhos da Selecção Nacional Sub – 21. Pelé faz assim a sua estreia nas selecções nacionais, fruto de um inicio de temporada prometedor com a camisola do Vitória.

Pelé participará num estágio de preparação que decorrerá na próxima semana, mais concretamente entre os dias 27 e 29 de Novembro, no Centro de Estágios de Rio Maior.

Um boa notícia, merecida para o atleta dos quadros Vitorianos, que faz assim a sua estreia nas selecções nacionais.

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Publicado por Bruno José Ferreira @ 11/23/2006 12:25:00 da tarde, ,

Eles andam aí

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Sabes onde é que há aqueles vitorianos assim fanáticos fanáticos, mas mesmo mesmo fanáticos, daqueles que a gente vê e diz:
- Eiii pá, que eles são mesmo fanáticos!!!
Sabes onde é que os há, sabes,sabes??
Sei, é no Kremlim.

Vitória até ao fim do Mundo.

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Publicado por mike shinoda @ 11/23/2006 12:22:00 da manhã, ,

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Domingo, 26 de Novembro 2006, 16 horas.

Estádio e Bilhetes: Baptizado em honra do primeiro Rei de Portugal, nascido em Guimarães, o actual Estádio D. Afonso Henriques foi praticamente reconstruído do zero, no âmbito do UEFA EURO 2004, exactamente no mesmo local onde figurava o antigo recinto do Vitória SC, no coração da cidade outrora capital de Portugal. Foi o primeiro estádio escolhido para o Campeonato da Europa a ser oficialmente inaugurado, a 25 de Julho de 2003. O relvado situa-se no meio de quatro bancadas ligadas entre si por uma torre em cada canto, algo que é visto por muitos como uma aproximação estilística do traço arquitectónico do famoso castelo local. Com um design bastante colorido, o recinto enquadra-se, ainda assim, com surpreendente harmonia no centro histórico da cidade, considerado Património da Humanidade pela UNESCO. Tem capacidade para 30 mil pessoas.

PREÇO DOS BILHETES:

Sócio Com Lugar anual: quota 11-2006
Sócio Sem Lugar Anual : 4€ / quota 11-2006
Público: 10€

COBRADORES:

Sábado:10h às12h e das 15h às 17h
Domingo:10h/12h; 14h até 15 min. Após o intervalo do jogo

* cobradores Cunha e Monteiro farão apenas o horário de Domingo

VENDA DE BILHETES:

LOJA DO ASSOCIADO / BILHETEIRAS PÚBLICO
Sábado: 10h às 12h e das 15h às 17h
Domingo:10h até final do jogo

Guia da cidade: Fica colocada entre as colinas e vales da Região do Baixo Minho,. Com o estádio convenientemente colocado no centro da cidade, convém não perder a oportunidade para um passeio pelas ruas circundantes. O Castelo de Guimarães, o Palácio dos Duques de Bragança e a Capela de São Miguel, datada do Século XII, são apenas alguns dos motivos de interesse numa cidade envolta em tradição.

No entanto, há muito mais para ver e visitar nesta moderna cidade com um passado espectacular e que é considerada uma das mais importantes capitais do país no que à cultura gastronómica diz respeito. Por outro lado, sendo uma cidade com população muito jovem, dispõe de um centro vibrante, inimigo dos fãs do sofá e das noites passadas no lar. As praças raramente estão desertas e à noite é normal que os sons da música e das animadas conversas ecoem pelas paredes recheadas de história até ao raiar da manhã.

Equipa de arbitragem:O árbitro nomeado foi o Sr. Artur Soares Dias da A. F. Porto, de 27 anos de idade e é Consultor de Recursos Humanos.Os seus auxiliares serão o Sr. Amândio Ribeiro da A. F. Porto e o Sr. Vítor Carvalho da A. F. Porto. O observador do árbitro será o Sr. António Cabelo. Os Delegados da Liga serão os Srs. Raúl Peixoto e Abel Castro Cutelo.


Convocados do Vitória:

Prespectiva de Norton de Matos:

Comentário:

A última jornada ficou marcada por empates, seis mais propriamente, não lembra a ninguém, pelo que a tabela classificativa não sofreu alterações muito significativas. Significa que o empate diante do Estoril não foi de todo um mau resultado.Agora há que aproveitar que tudo ficou na mesma em termos pontuais (continuamos a dois pontos dos lugares que dão acesso á subida e ao mesmo tempo do primeiro lugar), e vencer o Trofense no D. Afonso Henriques e tentar aproveitar ao máximo o facto de muitos dos nossos adeversários directos jogarem fora de casa sendo que o segundo e terceiro obrigatoriamente vão perder pontos uma vez que vai haver confronto directo. A ver vamos, primordial é ganhar o nosso jogo, por muito respeito que haja pelo Trofense, e as contas fazem-se no fim.

É fundamental aproveitar estas oportunidades pelo que a palavra de ordem é "Vamos a eles.”

Quanto ao jogo propriamente dito já ficou bem patente que não há jogos fáceis, e este não foge há regra apesar de o Trofense ter subido este ano á Liga de Honra e do Vitória ter descido do escalão máximo. Do lado adversário, engane-se quem pensar que figuram apenas jogadores de escalões inferiores desconhecidos. As referências nominais são o gigante central Idalécio e o experiente médio Mozer, ambos ex-Rio Ave pelo que se prevê dificuldades para penetrar no sector mais recuado dos forasteiros, o que deve ser tido em conta pelo facto de este sector se encontrar com muitos jogadores. Michel e Leandro Netto são duas baixas confirmadas na equipa do Trofense para o jogo de domingo. Ambos foram expulsos no encontro com o Rio Ave e terão de cumprir castigo de um jogo.

Do lado do Vitória, Hélder Cabral é baixa confirmada também por motivos disciplinares uma vez que somou o quinto cartão amarelo. Para além disso, há três jogadores que partirão para esse jogo com a certeza de que não podem ser admoestados pelo árbitro. Caso contrário, não jogarão em Vila do Conde na 12ª jornada, uma vez que já contabilizam quatro cartões amarelos. São eles: Vítor Moreno, Danilo e Henrique.
Mas nem tudo são más notícias, o Gaulês Desmarets já é opção para Norton de Matos depois de ter cumprido castigo no ultimo jogo, Por outro lado o capitão Flávio Meireles já se encontra recuperado e foi mesmo convocado para o jogo de Estoril, tendo ficado de fora mas é carta a ter em conta no baralho para este Domingo.

Publicado por Bruno José Ferreira @ 11/21/2006 06:23:00 da tarde, ,


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Publicado por mike shinoda @ 11/21/2006 12:30:00 da tarde, ,

Vitória celebra 84 anos de história.

Fez no passado dia 22 de Setembro que o Vitória foi fundado. Já lá vão 84 anos de alegrias e como em tudo na vida, de tristezas também, mas acima de tudo 84 anos de um amor a toda a prova, 84 anos de fidelidade extrema que nenhuma outra qualquer instituição se pode gabar. Como normalmente acontece a direcção do Vitória deixou as comemorações do aniversário para o mês de Dezembro. Assim sendo, no site oficial já se encontra publicado a data e as horas dos acontecimentos que se repetem aquando desta ocasião. Fica aqui então o programa da festa, e da nossa parte resta desejar PARABÉNS VITÓRIA, e que continues a ser por muitos e muitos anos o modo de vida de um povo e símbolo de vida e bairrismo de toda uma nação.

SÁBADO, 16 DEZEMBRO DE 2006

11 HORAS

Hastear da bandeira, pelo sócio nº1, na sede do Clube, no Complexo Desportivo.

12 HORAS

Missa em memória dos sócios falecidos, na Igreja de S. Domingos.

16 HORAS

Sessão solene, no Complexo Desportivo do Vitória, de homenagem e entrega de emblemas e diplomas aos associados com 25 e 50 anos de filiação associativa ininterrupta.

• sócios c/ 50 anos do nº 226 ao 250

• sócios c/ 25 anos do nº 3033 ao 3230


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Publicado por Bruno José Ferreira @ 11/20/2006 11:56:00 da tarde, ,

Futebol Juvenil:

Iniciados:
Moreirense 2- Vitória 1

Os iniciados disputaram este fim-de-semana um derby vimaranense com o Moreirense e, surpreendentemente, saíram derrotados do embate.

O jogo foi disputado em Moreira de Cónegos e o Vitória perdeu por duas bolas a uma. Um resultado que não estava nas previsões da nossa equipa mas que, todavia, não belisca em nada a brilhante prova que os iniciados do Vitória estão a realizar.O Vitória ao intervalo já perdia por 1 – 0 e nunca conseguiu dar a volta ao texto. Ainda assim, a equipa de Tozé perdeu pela margem mínima num resultado final de 2 – 1.

Juvenis:

Vitória 1- Padroense 0

Já os Juvenis,jogaram no Domingo pelas 11 horas (mesma hora dos séniores) no Complexo Desportivo e levaram de vencida a equipa do Padroense num jogo que tal como se previa foi dificil uma vez que o adversário se encontra apenas um lugar atrás do Vitória na classificação, em segundo lugar. Destaque para o mau tempo que fez com que em certas zonas do relvado a lama não permitisse jogar nas melhores condições o que levou o a´rbitro do encontro a suspender o jogo por largos minutos.

Publicado por Bruno José Ferreira @ 11/20/2006 08:58:00 da tarde, ,

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Domingo, 19 de Novembro 2006, 11 horas.

Assistência: Números oficiais desconhecidos.

Onze Vitoriano: Nuno Santos, Vitor Moreno, Geromel, Danilo, Hélder Cabral, Moreno, Octacilio, Ghilas, Brasilia, Targino e Henrique..

Substituições: Targino/Nemouthé, Moreno/Bacari e Octacilio/Pelé

Crónica: Mal menor?? Ou, não??

É caso para dizer que a derrota acentava bem ás duas equipas. Jogo de muito má qualidade, muito mal jogado de parte a parte em que a jogada tipo foi o pontapé para a frente. A equipa canarinha entrou a todo o gás no jogo, muito pressionante, a ocupar bem os espaços asfixiando o Vitória que não conseguia sair a jogar. Quando se libertou da teia estorilista lá conseguiu chegar á baliza do adversário mas de uma forma muito tímida. Destaque para uma perdida de Tiago Targino que fez a bola passar a centímetros do poste; era para fazer melhor naquele lamce, muito melhor.

Na segunda parte mais do mesmo, a fraca qualidade era evidente de ambos os lados, contudo os ataques e a bola junto das áreas era constante, com várias perdidas para ambos os lados. Neste aspecto a defensiva Vitoriana passou por alguns calafrios, aliás a este nível há que ressalvar que a defesa Vitoriana teve francamente mal, permitindo muitas facilidades aos artilheiros Estorilistas. Nesta fase mais uma vez é de lamentar a falta de sorte e também o desacerto quando Ghilas num pontapé de canto fez a bola esbarrar no poste não permitindo assim a vantagem no marcador ao Vitória.

A substituição que Norton de Matos idealizou não trouxe nada de novo ao ataque Vitoriano. Se Targino estava adormecido (talvez por causa da hora do jogo) Nemouthé entrou a dormir e a substituição não surtiu qualquer efeito. A dez minutos do fim o Estoril chegou ao golo por intermédio de Sérgio Brás com a ajudinha de Nuno Santos que teve uma saída daqueles que envergonham qualquer jogador juvenil. Para os últimos dez minutos Norton de Matos tirou os dois trincos da equipa e fez entrar Bacari para os dez minutos do desespero e também o jovem médio Pelé para dar mais frescura física. Já em tempo de descontos e mais uma vez num pontapé de canto o Vitória haveria de chegar ao golo por Danilo que saltou mais alto do que a concorrência e voltou a dar justiça ao placard.

Em suma, foi um jogo pobre demais. A assistência ao jogo mostra bem isso.

Momento do jogo: 93’ minutos, Danilo de cabeça faz o golo da turma minhota e faz o empate. É ponto acente que o Vitória jogou demasiado mal mas não é menos verdade que o Estoril pouco, muito pouco ou nada fez para merecer a Vitória por isso este é o momento do jogo porque põe os pontos nos is.

Figura do jogo: Aqui está uma boa questão. Pela positiva nenhum jogador se destacou ou teve mais lucidez do que o colectivo, por isso a nossa figura do jogo vai para o Guarda-Redes Nuno Santos que com uma saída muito mal executada sofreu o golo.

Reacções do treinador: Norton de Matos, disse que o empate foi “um mal menor”. “Criamos oportunidades para vencer e mostramos que pretendíamos ganhar o jogo. Empatamos no último minuto como prova que estes jogadores acreditaram até ao fim”, valorizou o treinador do Vitória de Guimarães.

“Tivemos condições para marcar antes do Estoril e o tento que conseguimos acabou por premiar os nossos jogadores sem, contudo, termos feito uma boa exibição”, complementou ainda Luís Norton de Matos.

Positivo:
+__
Resultado do jogo. Em qualquer parte do Mundo quando se está a perder a dez minutos do fim e se empata é sempre positivo. É claro que a Vitória era o objectivo, mas atendento ás circunstâncias do jogo..

Negativo:
-__Finalização. Foram várias as perdidas dos jogadores Vitorianos que não podem acontecer. As mais felagrantes por Targino e Brasília.
-__
Pouca ambição e lucidez dos homens de Norton de Matos. Era necessária mais garra e mais vontade de vencer. Entendem-se as palavras de Matos quando diz que alguns jogadores não servem para usar esta camisola. Mas, quem os foi buscar?
-__
Vitor Moreno. Mais uma fraca exibição. Fez inúmeros passes para a linha lateral. Tem coleccionado más prestações e as alternativas são ainda menos fiáveis.

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Publicado por Bruno José Ferreira @ 11/19/2006 07:56:00 da tarde, ,

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